SIM. Mas não é tão simples como gostariam muitos!
As dívidas nos deixam suas marcas, cicatrizes e não raro se espalha pelo tecido e órgãos da empresa, podendo até causar danos econômicos ao patrimônio pessoal e familiar dos sócios.
Ficamos perplexos diante de sugestões simplistas e/ou milagrosas para o tratamento de uma empresa endividada.
Sugerem muitos: vamos propor ações revisionais, vamos recalcular seu contrato bancário, e o fazem sem que se tenha qualquer determinação judicial específica (como se o resultado de uma auditagem/perícia se constituísse numa verdade absoluta).
Outros dizem: fulano ingressou em juízo e obteve uma expressiva redução; sicrano não teve seu bem apreendido; beltrano deixou de pagar tanto e etc.
Há até mesmo quem diga: vamos auditar sua contabilidade e recuperar valores.
Olha, sinceramente, não é tão simples assim!
Se prepare! Mesmo estando bem representado poderá haver inúmeros percalços. Não raro temos juízes pró-banco, juízes pró-fisco; nem sempre as liminares são concedidas de imediato; nem sempre as teses são acolhidas e exigem recursos.
Sugerimos uma visão mais comedida e um olhar mais realista, menos simplista!
PERCEBA: dificilmente sua empresa encontrará um tratamento para os males e dificuldades que o endividamento impõe sem desconfortos.
Consciente das dificuldades está aqui quem torce e acredita no seu sucesso!